por DOM EDVALDO G. AMARAL (Arcebispo Emérito de Maceió)
A última aberração da família sem Deus e sem consciência cristã, além do aborto, do divórcio, da permissividade do adultério e também da chamada "produção independente", isto é, ter um filho sem casamento, apenas procurando um "reprodutor", é agora a família sem filhos! Mas não certamente por um matrimônio com abstenção da vida sexual, querida por Deus, abençoada e santificada pela sacralidade do sacramento. Não, isso não! É um casamento que, segundo informa revista de circulação nacional, é estabelecido com a cláusula prévia de não ter filhos. A namorada avisa logo que "a maternidade não está nos seus planos" ou "ser mãe não é para mim". E então, dizem eles: "A sós, para sempre!" É o mais perfeito e autêntico "egoísmo-a-dois".
Certamente, terão vida sexual normal, evitando filhos por alguma prática anticoncepcional, artificial ou cirúrgica. Métodos todos, que são contrários à lei de Cristo e repugnam à consciência cristã. Não certamente com os métodos naturais, que a doutrina cristã aceita e aprova, quando necessários.
Esse tipo de casamento, informa ainda a mesma revista, é uma opção cada vez mais freqüente em nosso País, entre os casais de poder aquisitivo elevado. Fala-se que nos últimos doze anos os casais sem filhos aumentaram de 50% no Brasil e que hoje existiriam dois milhões de casais brasileiros que optaram por não ter filhos. Em 1996, esse número era de um milhão. E tudo isso, afirma um demógrafo, é seguindo a tendência das nações mais ricas do mundo, nas quais ter filhos já não é mais uma conseqüência necessária do casamento. Acontece que é bem outra a visão cristã do sagrado matrimônio e da família segundo o coração de Deus.
Na administração do sacramento do amor, o ministro interroga os nubentes: "Estais dispostos a receber com amor os filhos, que Deus vos confiar, educando-os na lei de Cristo e da Igreja?" e os nubentes, diante de Deus, respon dem: "Estamos." Aí está o juramento diante de Deus, da obrigação da fecundidade. Claro que isso não ocorre no simples casamento civil, nem há aí nenhum compromisso de fecundidade.
O filho, já o disse muitas vezes, é a encarnação do amor do pai e da mãe. No filho, o amor se faz pessoa. É o fruto mais rico e precioso do amor humano. Um lar sem filhos é um lar vazio. É uma casa triste. É uma família incompleta. Será sem culpa dos esposos. Pode ser. E a adoção é uma ótima solução para esse caso. Nesse ponto, até as atrizes mais famosas de Hollywood estão dando um belo exemplo ao mundo das frivolidades.
A última aberração da família sem Deus e sem consciência cristã, além do aborto, do divórcio, da permissividade do adultério e também da chamada "produção independente", isto é, ter um filho sem casamento, apenas procurando um "reprodutor", é agora a família sem filhos! Mas não certamente por um matrimônio com abstenção da vida sexual, querida por Deus, abençoada e santificada pela sacralidade do sacramento. Não, isso não! É um casamento que, segundo informa revista de circulação nacional, é estabelecido com a cláusula prévia de não ter filhos. A namorada avisa logo que "a maternidade não está nos seus planos" ou "ser mãe não é para mim". E então, dizem eles: "A sós, para sempre!" É o mais perfeito e autêntico "egoísmo-a-dois".
Certamente, terão vida sexual normal, evitando filhos por alguma prática anticoncepcional, artificial ou cirúrgica. Métodos todos, que são contrários à lei de Cristo e repugnam à consciência cristã. Não certamente com os métodos naturais, que a doutrina cristã aceita e aprova, quando necessários.
Esse tipo de casamento, informa ainda a mesma revista, é uma opção cada vez mais freqüente em nosso País, entre os casais de poder aquisitivo elevado. Fala-se que nos últimos doze anos os casais sem filhos aumentaram de 50% no Brasil e que hoje existiriam dois milhões de casais brasileiros que optaram por não ter filhos. Em 1996, esse número era de um milhão. E tudo isso, afirma um demógrafo, é seguindo a tendência das nações mais ricas do mundo, nas quais ter filhos já não é mais uma conseqüência necessária do casamento. Acontece que é bem outra a visão cristã do sagrado matrimônio e da família segundo o coração de Deus.
Na administração do sacramento do amor, o ministro interroga os nubentes: "Estais dispostos a receber com amor os filhos, que Deus vos confiar, educando-os na lei de Cristo e da Igreja?" e os nubentes, diante de Deus, respon dem: "Estamos." Aí está o juramento diante de Deus, da obrigação da fecundidade. Claro que isso não ocorre no simples casamento civil, nem há aí nenhum compromisso de fecundidade.
O filho, já o disse muitas vezes, é a encarnação do amor do pai e da mãe. No filho, o amor se faz pessoa. É o fruto mais rico e precioso do amor humano. Um lar sem filhos é um lar vazio. É uma casa triste. É uma família incompleta. Será sem culpa dos esposos. Pode ser. E a adoção é uma ótima solução para esse caso. Nesse ponto, até as atrizes mais famosas de Hollywood estão dando um belo exemplo ao mundo das frivolidades.
Fonte: CNBB